Brasília tem Cultura Popular

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Brasília tem
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Em cada história aqui contada, o resgate e a manutenção da Cultura Popular.

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  • Cid Aroeira

    Mestre de Samba de Roda e contra-mestre de capoeira, Cidnei Gonçalves dos Santos (Aroeira) também é cantador, percussionista e guardião de cultura popular. Desde a infância conviveu com os mestres de tradição oral e com a cultura da roça, dos vaqueiros, aboiadores. Ainda menino, conheceu Mestre Cláudio de Feira de Santana-BA, com quem muito aprendeu sobre o Samba Duro e a Capoeira Angola. Com a capoeira e o samba de
    roda, visitou vários estados do Brasil e alguns países. Veio para Brasília a convite de um amigo e companheiro de Capoeira. No DF, se juntou ao grupo Samba do Formigueiro, pelo qual se apresentou em diversos eventos. Cid Aroeira também ministra oficinas de Samba de Roda por todo Brasil.

  • Quadrilhas

  • Associação Cultura Candanga

    A Associação Cultura Candanga foi criada em 2013 com o intuito de fortalecer grupos culturais independentes do Distrito Federal. A Associação apoiou e realizou a gestão de diversos projetos, independentes ou patrocinados pelo Fundo de Apoio à Cultura FAC), Fundação Nacional de Artes (FUNARTE), Lei Rouanet, Petrobrás e outros certames. A Cultura Candanga busca o […]

  • Bagagem Cia. de Bonecos

    Fundado no dia 5 de Abril de 1983, o BAGAGEM CIA DE BONECOS tem a proposta de pesquisa do teatro de bonecos, montagem de espetáculos e gestão cultural. A trupe montou seu repertório baseado em pesquisas nas diversas vertentes no teatro de formas animadas.

    • Maracatu Cabuléticos

      O grupo de Maracatu Cabuléticos faz parte do Invenção Brasileira, coletivo que atua em Brasília há mais de 20 anos, liderado pelo trabalho do bonequeiro Chico Simões. Durante esse tempo o grupo cresceu e se integrou ao projeto Ponto de Cultura do Ministério da Cultura, destacando-se dentre os trabalhos com objetivos e caminhos semelhantes, bebendo nas raízes das formas de expressão da cultura popular brasileira.

    • Jongo do Cerrado

      Também conhecido como caxambu, o jongo tem suas origens nos países africanos do Congo e Angola. Chegou ao Brasil colonial com os negros de origem bantu, escravizados nas fazendas de café. Apesar de ser uma tradição de comunidades muito antigas, hereditária, ou seja, passa de avós para filhos, e de filhos para netos. No Distrito Federal, o Jongo do Cerrado foi fundado pelos mestres Apoena Machado e Francisco Chiquinho, dois apaixonados pelo jongo, que iniciaram os estudos do ritmo, e consolidaram o grupo.

    • Cia. Circênicos

      A Cia. Circênicos fundada em 1 de Abril de 2006, em Brasília, realiza um trabalho que mescla diversas manifestações artísticas. Nos espetáculos, a companhia reúne técnicas do circo, teatro, artes visuais, música, folclore, dança e ilusionismo. A partir de pesquisas em técnicas clássicas e experimentações contemporâneas desenvolveu-se uma linguagem lúdica muito particular, apresentadas por personagens fantásticos que parecem ter saído de um desenho animado. A Cia se destaca no cenário do circo mundial, e ja circulou por mais de 30 países e por 4 continentes.

    • Batuqueiras

      Batuqueiras é um grupo formado por mulheres, musicistas, brincantes e pesquisadoras da cultura popular brasileira e africana. Tem como referência os ritmos de maracatu, o samba de coco, a ciranda e os ritmos da cultura Mandengue. A característica principal do grupo é fazer um resgate da ancestralidade africana, mesclando-a com os ritmos da cultura popular brasileira que resultam em músicas autorais que exaltam a força feminina e fazem alusão à capital federal.

    • Filhos de Dona Maria

      O grupo Filhos de Maria tem influência na cultura afro, utilizando o samba com uma mistura do afoxé, abrangendo o ritmo dentro das diversas formas que ele se apresenta, de onde veio e de onde surgiu. Formado em 2011, o grupo é composto por Amílcar Paré (violão e voz), Artur Senna (percussão e voz) e Khalil Santarém (cavaquinho e voz).

    • Chinelo de Couro

      A banda brasiliense, formada em 2012 por quatro mulheres, Chinelo de Couro é uma mistura maravilhosa de forró, coco, ciranda, maracatu, entre outros ritmos brasileiros. O repertório é composto por músicas autorais, de domínio público e de grandes compositores da música brasileira. A banda tem como característica principal do grupo a substituição da sanfona pela rabeca.

    • Batalá

      Surdos, dobras, repiques e caixas dão forma ao som do Batalá de Brasília, grupo de percussão formada por mulheres. E, atualmente, conta com cerca de 140 integrantes. Promovem o conhecimento e a aprendizagem de técnicas de percussão com atividades socioculturais, a integração de nossas componentes na comunidade e valorização da autoestima da mulher.

    • Filhas de Oyá

      O Filhas de Oyá é um grupo percussivo de mulheres, que desde 2016 experimenta a criação musical, a partir dos batuques tradicionais do Maracatu, Côco e Ijexá, trazendo um repertório que mescla canções da cultura popular com canções autorais. Eparrey, Mulher Guerreira

    • Pé de Cerrado

      O Pé de Cerrado, com mais de 20 anos de estrada, é a cara do DF. Representa a cultura popular brasileira nacional e internacionalmente.

    • Bando Matilha Capoeira

      Há 10 anos, no Gama (DF), o Bando Matilha nasceu da expressão tradicional afro mais conhecida da cultura popular brasileira: a Capoeira. A musicalidade, a dança e a mandinga dos grandes mestres e mestras estão presentes nas apresentações do Bando. É um verdadeiro passeio por todas as faces de nossa cultura ancestral: angola, regional, dança do fogo, maculelê e puxada de rede.

    • Circo Teatro Udi Grudi

      O Circo Teatro Udi Grudi foi fundado em Brasília em 1982. É um dos mais antigos grupos de circo teatro contemporâneo do Brasil e completa 38 anos neste ano. Parte dos membros idealizou e realizou o projeto parque sonoro DiverSom, um playground musical, sucesso entre a criançada, que percorreu parques públicos do DF.

    • Centro Cultural e Social Grito de Liberdade Mestre Cobra

      O Centro Cultural e Social Grito de Liberdade, criado em 21 de fevereiro de 2005 por Roberto de Oliveira França, Mestre Cobra, e por seus alunos graduados, tem sua sede situada no Riacho Fundo I e atua diretamente em diversas localidades do Distrito Federal e da Região do Entorno. Ressalta-se a relevância social que esse trabalho desenvolve nas comunidades. Fomenta a cidadania, inibe e media conflitos, erradica situações de risco, viabiliza, portanto, a socialização e a ressocialização dos indivíduos.

    • Raízes do Brasil

    • Associação Lagoa Azul Capoeira

      Associação Lagoa Azul Capoeira núcleo de Brasília/DF sobre coordenação do Contramestre Olodum Silva.

    • Grupo Nzinga de Capoeira Angola

      A missão do Instituto Nzinga (INCAB) é atuar na preservação, no cultivo e na divulgação da capoeira e das heranças culturais de origem africanas; lutar contra discriminação racial e de gênero, pelo empoderamento de meninas e mulheres; defender os direitos da criança e do adolescente; e também promover a democracia, a cultura de paz e a dignidade humana. Para isso, o INCAB se vale da sabedoria dos mestres da cultura popular; da convivência, com apoio mútuo e união entre as pessoas; e do cuidado e da dedicação aos mais jovens, cultivando ética, educação e autoestima.

    • Abada Capoeira

      A ABADÁ CAPOEIRA é uma entidade sem fins lucrativos, que tem como objetivo a difusão da cultura brasileira através da arte capoeira. Seu exercício é um forte instrumento de integração social e da recuperação da noção de cidadania. Atualmente é uma das maiores divulgadoras da cultura nacional e da língua portuguesa no mundo. Está representada em todos os estados brasileiros e em 35 países, com cerca de 50 mil associados que mantêm contato através de cursos, seminários, palestras e projetos sociais.

    • NZambi Capoeira Angola

      O núcleo NZambi do Df nasceu em 05 de abril de 2003 com a chegada da Mestra Elma Weba (MA) em Brasília e tem como missão preservar os valores tradicionais da capoeira angola que orientam o comportamento dos seus participantes, tanto nas formas individuais como coletivas, comprometidos com a resistência, liberdade e transformação social, princípios inerentes a esta arte.

    • N’Golo Capoeira

      O Centro Cultural Arte Luta N’GOLO Capoeira é uma entidade sem fins lucrativos constituída juridicamente, que tem como finalidade o ensino e a difusão da capoeira como prática educativa, cultural e desportiva. Com sede em Brasília e filiais em Rio de Janeiro, Minas Gerais, Pernambuco, Maranhão, Goiás, Espanha e Thailândia, o corpo docente do N’GOLO Capoeira é, constituído por profissionais com experiência comprovada, devidamente qualificados e habilitados.

    • Capoeira Beribazu

      O Grupo Beribazu, fundado em 1972 pelo Mestre Zulu, considera a capoeira um patrimônio sociocultural universal, relacionando sua prática pedagógica com temas ligados à vida cotidiana, e incentiva seus componentes à reflexão e à crítica, na busca da construção de uma sociedade mais humana e fraterna.

    • Circo Teatro Artetude

      O Circo Teatro Artetude, criado pelo Irmãos Saúde, palhaços brasilienses Raquaquá e Chaubraubrau, leva a arte circense com alegria e muita reflexão para diversas cidades do país, há mais de 15 anos. A trupe chega com o ônibus que é um picadeiro móvel e aproxima-se do público com vivências e oficinas de perna de pau e malabares.

    • Camerata Caipira

      No grupo Camerata Caipira, Isabella Rovo, Victor Batista, Nelson Latif e Bosco Oliveira, apresentam um leque de ritmos tradicionais da cultura popular brasileira, emoldurados em uma versão contemporânea através de arranjos para cordas, vozes e percussão.

    • Clube Do Violeiro Caipira

      O Clube do Violeiro Caipira de Brasília, criado em 1992, é uma entidade cultural sem fins lucrativos reconhecida como Organização da Sociedade Civil de Interesse Público(OSCIP). Seu objetivo é a valorização, manutenção e divulgação da cultura caipira e das tradições populares do interior do país, tais como: folia de reis; folia do divino; danças como catira, curraleira, lundu, São Gonçalo e congados.

    • Jô Oliveira

      Jô Oliveira, pernambucano da Ilha de Itamaracá e apaixonado pela cultura popular brasileira, traz referências do cordel, da xilogravura das capas dos folhetos, dos bonecos do Vitalino, do mamulengo e em diversas manifestações folclóricas. Artista reconhecido e premiado nacional e internacionalmente. Jô Oliveira também é o ilustrador do site Cultura Candanga.

    • Quadrilha Mala Veia

      A Quadrilha Mala Veia tem 40 anos de tradição, é a mais antiga em atividade do centro oeste. Fundada em 1980, na Ceilândia, traz um grande currículo repleto de títulos e méritos conquistados. É uma quadrilha junina que tem como objetivo resgatar e fortalecer os valores da cultura nordestina, principalmente, no Distrito Federal

    • Quadrilha Junina Triscou Queimou

      A Quadrilha Junina Triscou Queimou é destaque no cenário nacional, representa o DF em concursos pelo Brasil. Foi fundada em 1998 na cidade do Paranoá-DF com o intuito de difundir a cultura popular e nordestina. É filiada a LINQ-DFE (Liga Independente de Quadrilhas Juninas) e tem, aproximadamente, 100 componentes hoje em dia.

    • Quadrilha Êta Lasqueira

      A Quadrilha Êta Lasqueira leva festa e alegria do cangaço para os arraiás, há 20 anos. Fundada em Samambaia, a quadrilha tem como objetivo resgatar os valores da cultura nordestina, através do cangaço, o bem material do povo.

    • Clube do Choro

      O Clube do Choro de Brasília é referência por fomentar e divulgar o choro na cidade e no país. O espaço recebe artistas locais, nacionais e internacionais, além de também ter uma parceria com a Escola de Choro Raphael Rabello, a primeira do gênero no país e onde mais de mil alunos de oito a 80 anos aprendem a tocar cavaquinho, bandolim, pandeiro, violão, saxofone, flauta, acordeon, gaita, violino e viola caipira.
      foi fundado em 09 de setembro de 1977, e, atualmente é uma instituição referência na promoção do Choro na cidade e no país.

    • Grupo de Catira e Folia de Reis Irmãos Vieira

      A Folia de Reis Irmãos Vieira tem mais de cem anos de tradição, passados de pai para filho. Esta folia tem reconhecimento no Brasil e no exterior, fazendo parte de várias pesquisas sobre cultura, livros, CDs e DVDs .

    • Mamulengo Presepada

      O Mamulengo Presepada nasce no início dos anos 80 da convivência de Chico Simões, seu criador, com o trabalho do amigo Carlinhos do Babau (Carroça de Mamulengos), após viajarem juntos pelo Nordeste brasileiro trabalhando e interagindo com mestres das culturas populares e tradicionais, sobretudo, aqueles ligados ao universo do Teatro Popular de Bonecos do Nordeste (Mamulengo, Babau, João Redondo, Calunga, Cassimiro Coco, dentre outros). O marco grande na trajetória do grupo é a instalação da sede do grupo em Brasília, ou melhor, em Taguatinga, no Mercado Sul.

    • Grupo Cacuriá Filha Herdeira

      O grupo Cacuriá Filha Herdeira, fundado na cidade de Sobradinho (DF), em 1993, por Dona Elisene de Fátima, filha de Dona Florinda e Seu Laurindo, criadores do Cacuriá (dança Folclórica típica e cultural) em São Luís do Maranhão. É o único representante em Brasília, e quiçá do Brasil a manter a verdadeira tradição do cacuriá com suas danças indumentárias, músicas e instrumentos de caixa.

    • Badia Medeiros

      “O som da viola me deixa alegre, satisfeito, abre meu coração” Badia Medeiros
      Badia foi cantor, compositor, violeiro, dançarino e guia de festejos populares.

    • Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro

                     

    • ARUC

      ARUC – Como a maioria dos seus fundadores era formada por cariocas, transferidos recentemente do Rio de Janeiro para a nova Capital, uma das primeiras providências da nova entidade foi a criação do Departamento de Escola de Samba. Estavam lançadas as bases da Escola de Samba Unidos do Cruzeiro.

    • Seu Zé do Pife e as Juvelinas

      Banda de Pífanos e de Cultura Popular Brasiliense com raíz nordestina. Formada por Mestre Zé do Pife de Pernambuco e 7 mulheres de Brasília, as Juvelinas.

    • Seu Zé do Pife

      O Mestre Zé do Pife é parte viva da memória, da cultura e da história brasiliense.

    • Zé Mulato e Cassiano

      Zé Mulato e Cassiano completam quarenta anos de carreira. Formam uma das maiores duplas caipiras de todos os tempos e hoje é a maior dupla caipira dentre as que estão em evidência atualmente.
      Em 40 anos a dupla gravou 05LPs, 14CDs e 01DVDs, com participação em várias coletâneas e documentários de TV e também no cinema.

    • Circo Teatro Payassu

      O grupo Payassu desenvolve um trabalho com espetáculos lúdicos e versáteis, fruto de mais de 30 anos de pesquisas com ventriloqüismo, mímica, mágica, malabarismo, monociclo e muita palhaçada.

    • Mamulengo Sem Fronteiras

      A família Mamulengo Sem Fronteiras se uniu para brincar mamulengo em 1996. Coordenado por Walter Cedro, o grupo recebeu a herança do teatro popular de bonecos das mãos de Chico Simões (Mamulengo Presepada), em Taguatinga (DF). São mais de 18 anos de pesquisa sobre a tradição das brincadeiras populares em interação a novas formas de fazer mamulengo.

    • Voar Teatro de Bonecos

      A companhia VOAR TEATRO DE BONECOS foi fundada em 2003 e tem como proposta a prática do teatro de bonecos, levando em conta a sua tradição milenar e a pesquisa de inovações na linguagem, na estética e na confecção de bonecos e também presta serviços de elaboração e execução de projetos e ações sócio-culturais no Ponto de Cultura Ação Cultural do Gama.

    • Circo Boneco e Riso

      O grupo Circo Boneco e Riso fundado a mais de 30 anos por José André dos Santos (Mestre Zezito) em Juazeiro do Norte. O grupo, que passou por diversos Estados, tem sede fixa em Águas Lindas.

    • Mestre Zezito

      Fundador do “Circo Boneco e Riso”, Mestre Zezito foi um dos primeiros brincantes do DF. Transformou a vida de crianças e adolescentes em situação de risco e se tornou figura inesquecível para o circo e para a cultura popular do nosso quadradinho.

    • Menino de Ceilândia

      O grupo Menino de Ceilândia começou como bloco de carnaval, ampliou sua atuação e agora é também orquestra e instituto: atua com  formação e qualificação da cultura popular focado na dança e música no frevo, oferece curso de corte, costura e serigrafia, produz para venda no varejo e atacado confecção de camisetas.

    • Dona Gracinha da Sanfona

      Aos 76 anos de idade, Dona Gracinha da Sanfona é uma senhora boa de prosa, como dizem: simples até mandar parar. Na década de setenta, veio para Brasília, e desde então marca presença no cenário cultural da cidade.

    • Orquestra Alada Trovão da Mata

      Formada por 35 brincantes, a Orquestra vai abrindo caminhos para a alegria e para o encantamento, tocando tambores, almas e corações.

    • Boi do Seu Teodoro

      O Boi de Seu Teodoro é um grupo de bumba-meu-boi que migrou para Brasília à época da construção da nova capital, e continua em atividade até hoje, em Sobradinho (DF).

    • Martinha do Coco

      Martinha é Mestra do Samba de Coco e da Cultura Popular, eleita pelas mulheres, pela sua comunidade como Rainha e pelo prêmio Mazzaropi

    • Mambembrincantes

      A Cia Mambembrincantes utiliza instrumentos musicais como a viola caipira, rabeca, triângulo, pandeiro, zabumba, entre outros, para tocar as músicas compostas pela própria companhia brasiliense, ao lado de canções tradicionais e de domínio público.

    • Tamnoá

      O Maracatu Tamnoá é um grupo formado por jovens e adultos das Comunidades do Paranoá e Itapoã -DF. Nasceu no ano de 2001 por iniciativa e um trabalho cultural e educacional realizado pela Organização Cultural e Ambiental Tambores do Paranoá – Tamnoá. Tem como poposta o resgate da culura afro-brasileira com raízes em Pernambuco através do maracatu de baque virado, samba de coco e ciranda. 

    • Ventoinha de Canudo

                          

    • Seu Teodoro Freire

      Seu Teodoro Freire foi quem trouxe o bumba-meu-boi para o DF. Um dos primeiros brincantes de Brasília, morreu em 2012 aos 91 anos, mas seu legado continua. Não tem como pensar na cultura brasiliense sem citar o Mestre Teodoro.

    • Tambor de Crioula do Seu Teodoro

      O Tambor de Crioula de Mestre Teodoro foi criado no Rio de Janeiro, na década de 50, e, hoje, está em Sobradinho/DF, tendo sua base no Centro de Tradições Populares. Trata-se de um dos grupos culturais mais antigos da capital do país e esteve presente em importantes eventos da história da cidade.

    Agenda

    Manifestações e Festas Populares

      Em breve novos eventos.