Brasília tem Cultura Popular

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Grupos

de Brasília

  • Jongo do Cerrado

    Também conhecido como caxambu, o jongo tem suas origens nos países africanos do Congo e Angola. Chegou ao Brasil colonial com os negros de origem bantu, escravizados nas fazendas de café. Apesar de ser uma tradição de comunidades muito antigas, hereditária, ou seja, passa de avós para filhos, e de filhos para netos. No Distrito Federal, o Jongo do Cerrado foi fundado pelos mestres Apoena Machado e Francisco Chiquinho, dois apaixonados pelo jongo, que iniciaram os estudos do ritmo, e consolidaram o grupo.

  • Batuqueiras

    Batuqueiras é um grupo formado por mulheres, musicistas, brincantes e pesquisadoras da cultura popular brasileira e africana. Tem como referência os ritmos de maracatu, o samba de coco, a ciranda e os ritmos da cultura Mandengue. A característica principal do grupo é fazer um resgate da ancestralidade africana, mesclando-a com os ritmos da cultura popular brasileira que resultam em músicas autorais que exaltam a força feminina e fazem alusão à capital federal.

  • Filhos de Dona Maria

    O grupo Filhos de Maria tem influência na cultura afro, utilizando o samba com uma mistura do afoxé, abrangendo o ritmo dentro das diversas formas que ele se apresenta, de onde veio e de onde surgiu. Formado em 2011, o grupo é composto por Amílcar Paré (violão e voz), Artur Senna (percussão e voz) e Khalil Santarém (cavaquinho e voz).

  • Chinelo de Couro

    A banda brasiliense, formada em 2012 por quatro mulheres, Chinelo de Couro é uma mistura maravilhosa de forró, coco, ciranda, maracatu, entre outros ritmos brasileiros. O repertório é composto por músicas autorais, de domínio público e de grandes compositores da música brasileira. A banda tem como característica principal do grupo a substituição da sanfona pela rabeca.

  • Batalá

    Surdos, dobras, repiques e caixas dão forma ao som do Batalá de Brasília, grupo de percussão formada por mulheres. E, atualmente, conta com cerca de 140 integrantes. Promovem o conhecimento e a aprendizagem de técnicas de percussão com atividades socioculturais, a integração de nossas componentes na comunidade e valorização da autoestima da mulher.

  • Filhas de Oyá

    O Filhas de Oyá é um grupo percussivo de mulheres, que desde 2016 experimenta a criação musical, a partir dos batuques tradicionais do Maracatu, Côco e Ijexá, trazendo um repertório que mescla canções da cultura popular com canções autorais. Eparrey, Mulher Guerreira

  • Pé de Cerrado

    O Pé de Cerrado, com mais de 20 anos de estrada, é a cara do DF. Representa a cultura popular brasileira nacional e internacionalmente.

  • Camerata Caipira

    No grupo Camerata Caipira, Isabella Rovo, Victor Batista, Nelson Latif e Bosco Oliveira, apresentam um leque de ritmos tradicionais da cultura popular brasileira, emoldurados em uma versão contemporânea através de arranjos para cordas, vozes e percussão.

  • Grupo de Catira e Folia de Reis Irmãos Vieira

    A Folia de Reis Irmãos Vieira tem mais de cem anos de tradição, passados de pai para filho. Esta folia tem reconhecimento no Brasil e no exterior, fazendo parte de várias pesquisas sobre cultura, livros, CDs e DVDs .

  • Mamulengo Presepada

    O Mamulengo Presepada nasce no início dos anos 80 da convivência de Chico Simões, seu criador, com o trabalho do amigo Carlinhos do Babau (Carroça de Mamulengos), após viajarem juntos pelo Nordeste brasileiro trabalhando e interagindo com mestres das culturas populares e tradicionais, sobretudo, aqueles ligados ao universo do Teatro Popular de Bonecos do Nordeste (Mamulengo, Babau, João Redondo, Calunga, Cassimiro Coco, dentre outros). O marco grande na trajetória do grupo é a instalação da sede do grupo em Brasília, ou melhor, em Taguatinga, no Mercado Sul.

  • Grupo Cacuriá Filha Herdeira

    O grupo Cacuriá Filha Herdeira, fundado na cidade de Sobradinho (DF), em 1993, por Dona Elisene de Fátima, filha de Dona Florinda e Seu Laurindo, criadores do Cacuriá (dança Folclórica típica e cultural) em São Luís do Maranhão. É o único representante em Brasília, e quiçá do Brasil a manter a verdadeira tradição do cacuriá com suas danças indumentárias, músicas e instrumentos de caixa.

  • Seu Estrelo e o Fuá do Terreiro

                   

  • Seu Zé do Pife e as Juvelinas

    Banda de Pífanos e de Cultura Popular Brasiliense com raíz nordestina. Formada por Mestre Zé do Pife de Pernambuco e 7 mulheres de Brasília, as Juvelinas.

  • Mamulengo Sem Fronteiras

    A família Mamulengo Sem Fronteiras se uniu para brincar mamulengo em 1996. Coordenado por Walter Cedro, o grupo recebeu a herança do teatro popular de bonecos das mãos de Chico Simões (Mamulengo Presepada), em Taguatinga (DF). São mais de 18 anos de pesquisa sobre a tradição das brincadeiras populares em interação a novas formas de fazer mamulengo.

  • Voar Teatro de Bonecos

    A companhia VOAR TEATRO DE BONECOS foi fundada em 2003 e tem como proposta a prática do teatro de bonecos, levando em conta a sua tradição milenar e a pesquisa de inovações na linguagem, na estética e na confecção de bonecos e também presta serviços de elaboração e execução de projetos e ações sócio-culturais no Ponto de Cultura Ação Cultural do Gama.

  • Orquestra Alada Trovão da Mata

    Formada por 35 brincantes, a Orquestra vai abrindo caminhos para a alegria e para o encantamento, tocando tambores, almas e corações.

  • Boi do Seu Teodoro

    O Boi de Seu Teodoro é um grupo de bumba-meu-boi que migrou para Brasília à época da construção da nova capital, e continua em atividade até hoje, em Sobradinho (DF).

  • Mambembrincantes

    A Cia Mambembrincantes utiliza instrumentos musicais como a viola caipira, rabeca, triângulo, pandeiro, zabumba, entre outros, para tocar as músicas compostas pela própria companhia brasiliense, ao lado de canções tradicionais e de domínio público.

  • Tamnoá

    O Maracatu Tamnoá é um grupo formado por jovens e adultos das Comunidades do Paranoá e Itapoã -DF. Nasceu no ano de 2001 por iniciativa e um trabalho cultural e educacional realizado pela Organização Cultural e Ambiental Tambores do Paranoá – Tamnoá. Tem como poposta o resgate da culura afro-brasileira com raízes em Pernambuco através do maracatu de baque virado, samba de coco e ciranda. 

  • Ventoinha de Canudo

                        

  • Tambor de Crioula do Seu Teodoro

    O Tambor de Crioula de Mestre Teodoro foi criado no Rio de Janeiro, na década de 50, e, hoje, está em Sobradinho/DF, tendo sua base no Centro de Tradições Populares. Trata-se de um dos grupos culturais mais antigos da capital do país e esteve presente em importantes eventos da história da cidade.